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domingo, 13 de março de 2011

BR-277 permanece interditada e não há previsão de liberação, diz PRF

A BR-277 está interditada desde sexta -feira (11), por causa das chuvas.
Uma pista para cada sentido está liberada na BR-376.

A Polícia Rodoviária Federal informou na manhã deste domingo (13) que a BR-277 permanece totalmente interditada. A estrada é a principal ligação entre Curitiba às praias e a Paranaguá, no litoral do Paraná. As interdições ocorrem por causa de queda de barreiras e pontes provocadas pelas chuvas que atingem o estado desde quinta-feira (10). Duas pessoas morreram por causa da deslizamentos de terra em Antonina e mais de 27 mil foram afetadas no litoral do estado.
No trecho da BR-277 que liga Guarapuava a Foz do Iguaçu, no interior do Paraná, não há interdições e o trânsito flui normalmente.
Outra rodovia afetada pelas chuvas é a BR-376, estrada que liga o Paraná ao litoral de Santa Catarina. Ela está parcialmente liberada, com uma pista para cada sentido, do km 664 ao 674, trecho do alto da Serra, na divida com os dois estados. A PRF informou que não há previsão para liberação total do trecho. Até as 10h deste domingo, havia 3 km de congestionamento no local.
Interdição
A BR 277 tem bloqueios em ao menos três pontos. No sentido Paranaguá houve queda de duas pontes. A primeira caiu sobre o Rio Jacareí no km 13. Outro problema está na entrada de Morretes, cidade histórica do litoral, onde a ponte caiu sobre Rio Sagrado Coração 1. No sentido Morretes, a interdição está localizada no km 26, onde cabeceiras de pontes ameaçam cair sobre o Rio Sagrado Coração 3. De acordo com a Ecovia, concessionária que administra o trecho Curitiba-Litoral na BR-277, e Polícia Rodiviária Federal (PRF), não há previsão para normalizar a situação e liberar as pistas.
Chuvas
Mais de  27.090  pessoas foram afetadas pelas chuvas que caem em todo o litoral do Paraná desde a quinta-feira (10). Além de Antonina e Paranaguá, a cidade histórica Morretes (PR), foi o município mais atingido, com 15 mil pessoas. Duas pessoas morreram em Antonina. Em decorrência das intensas chuvas que atingem a cidade, uma encosta desmorou sobre três casas, no bairro Laranjeiras, e deixou duas pessoas soterradas. No final da tarde deste sábado (12), o corpo de um idoso foi encontrado nos escombros. O corpo de uma mulher havia sido localizado no final desta manhã.

 

Japonês sobrevive dois dias no mar agarrado em pedaço de telhado

Homem de 60 anos foi encontrado neste domingo (13), após tsunami.
Segundo Ministério da Defesa, Hiromitsu Shinkawa 'passa bem'.

Homem sobrevive por dois dias agarrado a pedaço
de telhado após tsunami no Japão
Um homem de 60 anos foi socorrido neste domingo (13) a 15 km da costa nordeste do Japão, depois de ter permanecido por dois dias agarrado a um pedaço do telhado de sua casa, arrastada pelo tsunami, informou o Ministério da Defesa.
Hiromitsu Shinkawa foi resgatado por um destróier da marinha japonesa em alto mar, em frente ao litoral de Fukushima às 12h40 locais, informou o ministério. Ele foi levado de helicóptero ao hospital e "passa bem".
Segundo a agência de notícias Jiji, Hiromitsu, morador da cidade de Minamisoma, contou que "começou a correr quando ouviu o alerta de tsunami", mas "voltou para para recuperar algo em casa e foi levado pelas águas".
Barco da marinha japonesa se aproximou do homem
Hiromitsu Shinkawa foi enrolado num cobertor após o resgate

Vulcão lança cinzas e pedras a 4 mil metros de altura no Japão

Shinmoedake voltou à ativa em janeiro de 2011, após 52 anos em repouso.
Ele está a cerca de mil quilômetros da região afetada por tremor e tsunami.

Um vulcão situado no sudoeste do Japão voltou a lançar cinzas e pedras a uma altura de 4 mil metros, depois de duas semanas de relativa calma, segundo as autoridades.
O vulcão Shinmoedake, situado na ilha Kyushu, tem 1.420 metros de altura e entrou em atividade em janeiro, pela primeira vez em 52 anos.
As novas erupções ocorrem dois dias após um forte terremoto de 8,9 de magnitude, seguido de um devastador tsunami, ter provocado centenas de mortes e destruição no nordeste do país.
O Shinmoedake está a cerca de mil quilômetros da região afetada pelo terremoto.
Lava fica mais visível dentro da cratera do vulcão do Monte Shinmoedake, na ilha de Kyushu, no sul do Japão, em 31 de janeiro.

Operário morre em acidente em outra usina nuclear no Japão

Morte ocorreu em operação com guindaste, diz agência nuclear da ONU.
Usina de Fukushima 1 corre risco de nova explosão.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU, informou neste domingo (13) que um operário morreu em um acidente ocorrido com um guindaste e outros quatro ficaram feridos na usina nuclear japonesa de Fukushima 2, segundo as autoridades japonesas.
A usina fica perto da de Fukushima 1, onde ocorreu uma explosão no sábado e onde as autoridades tentam evitar um novo acidente. A explosão do sábado deixou quatro feridos, e outros três se machucaram em outros incidentes.

 

Emissão de radiação supera limite de segurança na usina de Fukushima

Ministro porta-voz do Japão diz que 22 foram expostos a radiação.
Governo iniciou a retirada de 140 mil pessoas da região da usina.

Equipe médica analisa se homem e criança
retirados da região da usina nuclear de Fukushima
estão contaminados por radiação.
O nível de radiação desprendido pela usina nuclear de Fukushima, nordeste do Japão, superou neste domingo (13) o limite seguro, anunciou a empresa operadora Tokyo Electric Power (Tepco).
O ministro porta-voz do Japão, Yukio Edano, admitiu que “aparentemente houve uma fuga radioativa no reator da unidade 1 de Fukushima”, forçando o governo a iniciar a retirada da região de cerca de 140 mil pessoas.
Neste sábado (12) aconteceu uma explosão no complexo, embora o governo japonês insista em dizer que o acidente não ocorreu em um reator.
A Tepco informou que a quantidade de radiação emitida na unidade chegou a 882 microsievert por hora, unidade de medida de exposição a radiações ionizantes, acima do limite de segurança de 500. Edano disse ainda que em um momento foram alcançados 1.204 microsievert.
O reator 3 da mesma central sofre problemas em seu sistema de refrigeração e os responsáveis continuam tentando esfriá-lo liberando vapor de forma controlada, enchendo com água do mar e ácido bórico o recipiente primário de contenção.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) comunicou no sábado que a explosão ocorreu fora desse “envoltório” de aço do reator, e que, por isso, o núcleo não foi afetado.
Quatro funcionários da Tepco ficaram feridos na explosão, que derrubou o telhado e as paredes externas do reator, como pôde ser visto pela televisão japonesa.

Montagem com imagens da TV pública japonesa mostra fumaça erguendo-se da usina nuclear em Okumamachi, Fukushima, neste sábado (12).
As autoridades japonesas classificaram a explosão no nível 4 da Escala Internacional Nuclear e de Fatos Radiológicos (Ines), que vai de 0 a 7. Isso significa, segundo a rede de televisão NHK, que aconteceu dano no combustível e que houve liberação de quantidades significativas de material radioativo dentro da instalação.

Há quase 12 anos, a mesma classificação foi outorgada ao até agora pior acidente nuclear da história do Japão, ocorrido em 1999 em Tokaimura, quando uma explosão e posterior vazamento em um unidade de processamento de urânio matou dois operários e expôs mais de uma centena de habitantes a altos níveis de radiação.
Segundo as agências internacionais de notícias, 160 pessoas teriam sido expostas à radiação que escapou de Fukushima 1. A informação, cuja fonte é um funcionário da Tepco, não foi confirmada pelo governo japonês.
Edano afirmou que, até o momento, 22 pessoas foram expostas a radiação em Fukushima, onde foram suspensas as operações da planta depois do terremoto de 8,9 graus de magnitude seguido por um devastador tsunami, na sexta-feira (11). Mas não há informações sobre possíveis contaminados.
(*) Com informações das agências de notícias EFE, France Presse e Reuters

Japão alerta sobre risco de nova explosão na usina de Fukushima

Recipiente de contenção 3 vem superaquecendo.
No sábado, explosão ocorreu no recipiente do reator 1.

 

O governo do Japão alertou neste domingo (13) do risco de uma nova explosão, similar à da véspera, na usina nuclear de Fukushima, localizada no nordeste do país. As autoridades, no entanto, dizem que não esperam danos em nenhum reator do complexo.
O ministro porta-voz Yukio Edano disse que o reator número 3 da unidade sofre problemas em seu sistema de refrigeração, mas que não há risco de fusão do núcleo.
Edano considerou possível que aconteça uma explosão no recipiente de contenção do reator devido a uma acumulação de hidrogênio, como ocorreu no reator 1, mas insistiu em que o previsível é que não cause danos graves.
Ele também afirmou que uma eventual explosão não causaria novas retiradas de moradores da região, após a mudança para outros lugares de cerca de 180 mil pessoas que vivem em um raio de 20 km em torno da usina nuclear.
Sobre as informações de um possível processo de fusão no núcleo de um reator, Edano disse que não há nenhum dado que confirme que aconteceu essa fusão, embora tenha admitido uma possível “deformação” de uma parte do núcleo devido a um superaquecimento.

Foto divulgada pela TEPCO mostra o teto danificado do reator 1, na usina nuclear Fukushima Daiichi, danificado pela explosão de sábado (12).
Moradores formam fila para medição de índice de radiação neste domingo (13) em Koriyama, Fukushima
Edano destacou, no entanto, que ambos os casos são diferentes e é necessário ser cauteloso com a terminologia, pois segundo ele “uma deformação do núcleo não equivale a uma fusão”.
O porta-voz do governo disse que o nível de radiatividade que desprendia a central de Fukushima chegou a superar em um ponto o limite permitido de 500 microsievert até alcançar os 1.557 microsievert, mas 50 minutos depois tinha se reduzido para 184 microsievert.
“O nível atual não é prejudicial para a saúde”, afirmou Edano, que equiparou o nível máximo de radiatividade emitido pela central com três radiografias de estômago.

Mapa da usina de Fukushima.
Segundo a agência local Kyodo, apesar das retiradas maciças, pelo menos 22 pessoas foram expostas à radiatividade.
Em Fukushima, os esforços se centram em tentar reduzir a temperatura de seis reatores das usinas nucleares 1 e 2, cujos sistemas de refrigeração ficaram danificados pelo terremoto. Para isso, estão sendo usadas água do mar e ácido bórico.

Terremoto é a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra, diz premiê

Naoto Kan anunciou racionamento de energia a partir de segunda (14)
Tremor de magnitude 8,9 e tsunami provocaram mortes e destruição.

O premiê do Japão, Naoto Kan, disse neste domingo (13) que o país enfrenta a sua maior crise desde a Segunda Guerra Mundial, dois dias depois do forte terremoto de magnitude 8,9 que atingiu a costa do país e gerou um devastador tsunami, que matou centenas de pessoas.
Mas ele disse acreditar que o país pode superar a crise.
Kan afirmou que ainda é muito grave na usina nuclear de Fukushima 1, que corria risco de sofrer outra explosão, após a ocorrida na véspera.
O país enfrenta cortes de eletricidade em grande escala após o sismo, pois a tragédia causou a paralisação de várias usinas nucleares.

Kan disse que aprovou um plano de racionamento de energia elétrica, que deve começar nesta segunda (14), para evitar interrupções de grande escala na distribuição. O governo deu sinal verde à Tokyo Electric Power Co. (TEPCO) para levar o plano adiante, disse.
Segundo o primeiro-ministro, 12 mil pessoas já foram resgatadas nas zonas atingidas.
Pior da história do país
O tremor foi o 7º pior na história, segundo o Seriço Geológico dos EUA, agência americana que monitora terremotos, e também o pior já registrado no Japão. Ele foi seguido de mais de duas centenas de réplicas superiores a 5, várias delas sentidas pela população.
O país segue em alerta de novas réplicas, e pode ter um terremoto de magnitude superior a 7 nos próximos dias.
Houve um alerta de tsunami para diversos países da costa do Oceano Pacífico, mas a chegada das ondas a estes locais causou apenas danos menores, e o alerta foi cancelado. Milhares de moradores foram retirados por precaução.

 

Japão revisa e eleva a 9 graus magnitude de terremoto da sexta

USGS mantém magnitude 8,9 para o tremor que devastou parte da costa.
Potente tremor e devastador tsunami já deixaram cerca de 900 mortos.

A Agência Meteorológica japonesa revisou e elevou neste domingo (13) para 9 graus de magnitude o potente terremoto ocorrido na sexta-feira (11) no litoral nordeste do Japão.
Até agora, os especialistas japoneses tinham informado que a magnitude do terremoto tinha sido de 8,8 graus e do máximo de 7 na escala japonesa, que mede o alcance do terremoto mais que a intensidade do tremor.
Para o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) a magnitude foi de 8,9.
O terremoto, que foi seguido de um devastador tsunami, causou pelo menos 900 mortos, 642 desaparecidos e 1.570 feridos, segundo o último cálculo da polícia local.
O terremoto de 9 graus ndo Japão é o segundo de maior magnitude ocorrido no mundo desde o começo do século XX. Só é superado pelo terremoto de 22 de maio de 1960 em Valdivia, no Chile, que alcançou 9,5 graus de magnitude e deixou cerca de 6.000 mortos.
O último grande terremoto ocorrido no Japão aconteceu em 17 de janeiro de 1995 na cidade de Kobe. Causou 6.400 mortos e alcançou uma magnitude de 7,2 graus. Em 1º de setembro de 1923 aconteceu na região de Tóquio o grande terremoto de Kanto, que causou 142.800 mortos.

Policial fica ferido e cavalo morre após atropelamento em SP

PM continua internado no Hospital das Clínicas, segundo a corporação.
Animal chegou a ser atendido no local; acidente foi na Zona Norte.

Um policial da Cavalaria da Polícia Militar ficou ferido após ser atropelado por um carro no final da noite deste sábado na Avenida Tiradentes, em Santana, Zona Norte de São Paulo. O cavalo em que ele estava morreu. Segundo a PM, o policial continuava internado em estado grave no Hospital das Clínicas na manhã deste domingo (13). O animal foi atingido pelo veículo após disparar pela via. O motorista saiu ileso

 

Após terremoto, Japão anuncia racionamento de energia elétrica

Cortes programados devem durar até abril, e incluem província de Tóquio.
Situação anormal pode durar muitas semanas, adverte o governo.

A Tokyo Electric Power Co (TEPCO) anunciou neste domingo (13) que vai iniciar na segunda um racionamento de energia elétrica em consequência dos danos causados pelo terremoto de sexta, segundo a agência Kyodo. Os cortes programados devem durar até o fim de abril.
O plano foi aprovado pelo premiê Naoto Kan, que afirmou que o país enfrenta a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.
As províncias de Tóquio, Chiba, Gunma, Ibaraki, Kanagawa, Tochigi, Saitama, Yamanashi e parte de Shizuoka serão afetadas, segundo a companhia.

Mas A região central da cidade de Tóquio, capital do país, deve ser poupada, segundo a empresa.
O ministro da Indústria, Banri Kaieda, disse que as regiões leste e nordeste do país devem se preparar para enfrentar uma situação "anormal" de falta de energia.
Tetsuhiro Hosono, chefe da Agência de Recursos Nacionais e Energia, disse mais cedo que a situação pode durar "muitas semanas". Ele pediu que as grandes empresas economizem energia.
Ele afirmou que o governo e as fornecedoras vão tentar diminuir o impacto do racionamento na vida das pessoas.
Pior da história do país
O tremor foi o 7º pior já registrado na história do planeta, segundo o Serviço Geológico dos EUA, agência americana que monitora terremotos, e também o pior já registrado no Japão.
Houve um alerta de tsunami para diversos países da costa do Oceano Pacífico na sexta, mas a chegada das ondas a estes locais causou apenas danos menores, e o alerta foi cancelado. Milhares de moradores foram retirados por precaução.
Ele foi seguido de mais de duas centenas de réplicas superiores a 5, várias delas sentidas pela população.
O país segue em alerta de novas réplicas, e pode ter um terremoto de magnitude superior a 7 nos próximos dias.

 

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