Companhia trocou postes, mas largou fios para outra empresa consertar.
Serviço de telefonia afirma não ter sido notificado sobre substituição.
Os moradores da Rua José Domingos de Oliveira, no Bairro Chácara Coelho, em Hortolândia (SP), estão sem serviço telefônico há dois meses, desde que os postes de luz, que também comportavam a fiação telefônica, foram substituídos pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). Os cabos foram deixados caídos, com as pontas desencapadas, pendendo sobre as garagens das casas, além de ficar espalhado em diversos pontos da via, preocupando quem transita pelo local.
Os técnicos da companhia informaram aos clientes que a responsabilidade da troca era da Telefônica/Vivo, empresa responsável pelo serviço de telefonia da região. O aposentado Célio Bento Filho afirma que acompanhou a substituição do poste e foi informado, pelos funcionários da CPFL, que uma guia havia sido enviada para a empresa responsável. Ele explica que os técnicos fizeram a ressalva de que o pedido costuma ser atendido com atrasos.
Bento Filho é um das mais de 20 pessoas que, de acordo com ele, estão sem telefone desde a troca e indignados com a demora. Como está cadastrado no serviço de débito automático, o aposentado paga pelo serviço, mesmo sem ter o atendimento. "Na hora de pagar as contas a gente paga direitinho, acho um absurdo fazerem isso", reclama. Caso a troca não seja efetuada logo, ele disse que cancelará o serviço.
Outro morador, o aposentado Antônio José Ravanini, já ligou diversas vezes na companhia para cobrar a troca. "Toda vez anoto o protocolo e a empresa dá oito dias de prazo, mas oito dias sem telefone é duro, né", explica. Além disso, ele afirma que os fios estão atrapalhando o fluxo de veículos.
A CPFL informou em nota que as manutenções e substituições de postes que compartilham serviços com outras empresas, como as de telefonia, são programadas e que as outras empresas são avisadas com a antecedência de dez dias sobre os trabalhos, de modo a garantir o funcionamento dos serviços.
De acordo com a empresa, os fios abandonados realmente não fazem parte da rede elétrica da companhia, mas que as pessoas podem acionar o atendimento de emergência sempre que algum cabo de energia elétria estiver caído ou rompido, por meio do telefone 0800 010 1010.
A Telefônica/Vivo afirma que uma equipe já está trabalhando no local e que o serviço será concluído no menor prazo possível. A empresa afirmou ainda que não localizou registro de notificação da CPFL sobre a substituição. Para fazer reclamações, a população pode procurar apoio no telefone gratuito 10315.
Serviço de telefonia afirma não ter sido notificado sobre substituição.
Os moradores da Rua José Domingos de Oliveira, no Bairro Chácara Coelho, em Hortolândia (SP), estão sem serviço telefônico há dois meses, desde que os postes de luz, que também comportavam a fiação telefônica, foram substituídos pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). Os cabos foram deixados caídos, com as pontas desencapadas, pendendo sobre as garagens das casas, além de ficar espalhado em diversos pontos da via, preocupando quem transita pelo local.
Os técnicos da companhia informaram aos clientes que a responsabilidade da troca era da Telefônica/Vivo, empresa responsável pelo serviço de telefonia da região. O aposentado Célio Bento Filho afirma que acompanhou a substituição do poste e foi informado, pelos funcionários da CPFL, que uma guia havia sido enviada para a empresa responsável. Ele explica que os técnicos fizeram a ressalva de que o pedido costuma ser atendido com atrasos.
Bento Filho é um das mais de 20 pessoas que, de acordo com ele, estão sem telefone desde a troca e indignados com a demora. Como está cadastrado no serviço de débito automático, o aposentado paga pelo serviço, mesmo sem ter o atendimento. "Na hora de pagar as contas a gente paga direitinho, acho um absurdo fazerem isso", reclama. Caso a troca não seja efetuada logo, ele disse que cancelará o serviço.
Outro morador, o aposentado Antônio José Ravanini, já ligou diversas vezes na companhia para cobrar a troca. "Toda vez anoto o protocolo e a empresa dá oito dias de prazo, mas oito dias sem telefone é duro, né", explica. Além disso, ele afirma que os fios estão atrapalhando o fluxo de veículos.
A CPFL informou em nota que as manutenções e substituições de postes que compartilham serviços com outras empresas, como as de telefonia, são programadas e que as outras empresas são avisadas com a antecedência de dez dias sobre os trabalhos, de modo a garantir o funcionamento dos serviços.
De acordo com a empresa, os fios abandonados realmente não fazem parte da rede elétrica da companhia, mas que as pessoas podem acionar o atendimento de emergência sempre que algum cabo de energia elétria estiver caído ou rompido, por meio do telefone 0800 010 1010.
A Telefônica/Vivo afirma que uma equipe já está trabalhando no local e que o serviço será concluído no menor prazo possível. A empresa afirmou ainda que não localizou registro de notificação da CPFL sobre a substituição. Para fazer reclamações, a população pode procurar apoio no telefone gratuito 10315.
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